
Sem opções e pensando em evitar maiores complicações para a saúde do marido, Raimunda Gomes recorreu a uma clínica particular para adquirir caixas do remédio. Cada ampola saiu pelo preço de R$ 200, dinheiro que a aposentada não tinha disponível. "O que pude fazer foi pegar emprestado o dinheiro e recorri a uma clínica que tinha essa medicação. Graças a Deus, hoje a medicação está aqui na minha mão", afirma. Paciente em tratamento contra câncer (Foto: Reprodução TV Acre) Raimunda tentou por dois meses conseguir o medicamento para o marido José Batista (Foto: Reprodução TV Acre) Quase um mês depois, José Batista retornou ao Hospital do Câncer para fazer a aplicação do remédio comprado pela família. Apesar disso, a preocupação com a falta do medicamento continua. "Estou pensando como vai ficar. Temos que dar outros 'pulos'. O que não pode é ficar sem ele", declara. Segundo a administração do Hospital do Câncer, a falta do medicamento é resultado de atraso por parte da empresa responsável pelo transporte. A previsão é de que o produto chegue ainda esta semana em quantidade suficiente para atender todos os pacientes durante o período de seis meses.
Fonte: G1 e Colaborou Júnia Vasconcelos, da TV Acre.
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