sábado, 14 de setembro de 2013

Cruzeiro do Sul apresenta cesta básica mais cara entre cinco cidades

Tempo de trabalho necessário para comprar a cesta básica é mais de 70h. Epitaciolândia e Brasiléia apresentaram o menor custo na cesta básica.
Cesta básica comprometeu 36,17% do salário mínimo dos maceioenses (Foto: Divulgação/Seplande)
A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) divulgou esta semana uma pesquisa que aponta Cruzeiro do Sul como um dos municípios com a cesta básica mais caras das cidades analisadas em agosto, cujo o valor dos produtos chega a R$ 227,07. Fazem parte também da pesquisa, Epitaciolândia, Brasiléia, Rio Branco, Sena Madureira e Feijó. Os municípios que apresentam o menor valor na cesta básica são Epitaciolândia e Brasiléia, com R$ 204, 59. De acordo com a pesquisa, as duas cidades vêm apresentando o menor custo desde janeiro deste ano. Em contra ponto, Cruzeiro do Sul e Feijó registraram as cestas mais caras dentre os municípios pesquisados. O primeiro alcançando o valor de R$ 227, 59 e o segundo R$ 215, 38. Em Sena Madureira o valor fica próximo ao de Feijó, apontando 215,02. Já em Rio Branco, a cesta básica ficou em R$ 211, 90. A pesquisa também revela que em agosto deste ano, o custo dos produtos que compõem a cesta básica alimentar tiveram seus preços médios mais baixos que julho. Esse fato pode ser constatado em todas as cidades pesquisadas, com destaquem em Cruzeiro do Sul que registrou o maior decréscimo, com variação negativa de aproximadamente -2,27. Cruzeiro do Sul também apresentou o maior número de horas de trabalho para poder adquirir os produtos da cesta básica. Para a pesquisa, considerou-se um trabalhador assalariado, com carga horária de 220 horas e remuneração mensal de um salário mínimo de R$ 678. Em Cruzeiro do Sul são necessárias 73h40 trabalhadas, em Epitaciolândia e Brasiléia 66h23. Em Rio Branco 68h45, Sena Madureira 69h46 e Feijó 69h53.

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